Consideradas
fundamentais pela Fifa para a realização da Copa do Mundo, as estruturas
temporárias foram iniciadas em apenas duas das 12 cidades-sede a menos de dois
meses do torneio e tornaram-se o mais recente impasse nos conturbados
preparativos do Brasil para sediar o evento.
O caso mais
preocupante ocorre em São Paulo devido à indefinição de quem vai pagar pelas
instalações, que englobam estruturas para as áreas de tecnologia, segurança e
imprensa e ficam no entorno dos estádios.
Por
contrato, os donos dos estádios são os responsáveis por arcar com os custos que
variam de 22 milhões a cerca de 60 milhões de reais, dependendo da sede, porém
o Corinthians não quer bancar sozinho, e a prefeitura e o governo de São Paulo
avisaram que não vão colocar dinheiro público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário