A entrada de Dorival Júnior no Internacional rendeu o título da Recopa Sul-Americana, organizou a comissão técnica. Mas não mudou drasticamente o desempenho do time no Brasileirão. Pelo contrário, com o quarto técnico do ano, o clube segue com os mesmos erros. E assim, a invencibilidade do segundo turno não pesa.
Com o novo treinador, contratado após quase trinta dias de comando interino, Inter tem boas atuações, volume de jogo e oportunidades para vencer. Mas não vence, pecando nas conclusões. Ou falhando na defesa. Tal qual foi com Paulo Roberto Falcão em algumas partidas.
O reflexo imediato da cópia de equívocos é um distanciamento do líder, que está em oito pontos. A zona da Libertadores ficou mais perto, é verdade. Só que a presença vermelha lá veio apenas uma vez: na oitava rodada, ainda com o ‘rei de Roma’ na casamata.
No segundo turno, o colorado tem duas vitórias e quatro empates. Números que lhe conferem o rótulo de invicto. Mas só rendem 10 pontos. O Fluminense, de melhor desempenho no returno, tem cinco a mais. E o curioso é que, ao contrário do colorado, já foi até derrotado.
Depois de ficar no 1 a 1 com o Figueirense, fora de casa, o colorado renova o discurso de que o próximo jogo tem que marcar uma reação. No domingo, o time recebe o Atlético-MG no Beira-Rio. Kleber, Juan e Leandro Damião estão fora. Elton, com dores no ombro, também pode ser vetado.
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