Você começa a sentir uma
dorzinha chata no joelho, e de repente ela piora para uma dor crônica,
principalmente ao subir escadas e cruzar as pernas. Pode ser tendinite patelar,
uma síndrome gerada pelo excesso de exercícios e falta de alongamento.
O Que é
A
tendinite patelar é uma síndrome gerada pelo excesso de treinos, muitas vezes
além do limite de elasticidade e resistência do tendão. A dor se localiza na
inserção do quadríceps (acima da patela), no corpo do tendão ou na tuberosidade
da tíbia (abaixo do joelho). Geralmente, ela começa suave e melhora durante a
atividade. A tendinite patelar pode ser dividida em várias fases e as dores
mais comuns são:
- Dor no polo superior ou inferior da patela, sendo a mais frequente no polo inferior da patela;
- Dor percebida no dia a dia, como por exemplo ao subir e descer escadas;
- Dor ao usar salto alto;
- Dor ao estender as pernas ou caso permaneça por um longo período sentado (perna cruzada);
- Dor no início da prática esportiva com leve limitação;
- Dor durante a prática esportiva sem limitação;
- Dor durante a prática esportiva com limitação;
- Ruptura do tendão, tornando-se incapacitante.
- Dor no polo superior ou inferior da patela, sendo a mais frequente no polo inferior da patela;
- Dor percebida no dia a dia, como por exemplo ao subir e descer escadas;
- Dor ao usar salto alto;
- Dor ao estender as pernas ou caso permaneça por um longo período sentado (perna cruzada);
- Dor no início da prática esportiva com leve limitação;
- Dor durante a prática esportiva sem limitação;
- Dor durante a prática esportiva com limitação;
- Ruptura do tendão, tornando-se incapacitante.
Causas
Uma das causas da tendinite patelar é o overuse, ou seja, excesso de uso,
além de também ser desencadeada por fraqueza da musculatura da perna e falta de
alongamento. No geral, é gerada por microtraumas repetidos no decorrer dos
treinamentos, que podem acontecer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga,
muito impacto, sobrecarga e aumento da intensidade de treinos, erros posturais,
doenças hematológicas e deformidades ortopédicas. Está associada ao tempo e à
velocidade das atividades.
Como Evitar
Como todos os outros problemas decorrentes de
exercícios, a prevenção é a principal arma contra essa patologia, e deve englobar:
-
Treinamentos em superfícies de menor impacto;
- Exercícios de coordenação;
- Alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular;
- Alongamento antes e depois de cada treino e prova;
- Musculação para fortalecer os músculos;
- Correções de vícios e postura;
- Treinar corretamente, sem exageros;
- Usar tênis adequado para cada pisada.
- Exercícios de coordenação;
- Alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular;
- Alongamento antes e depois de cada treino e prova;
- Musculação para fortalecer os músculos;
- Correções de vícios e postura;
- Treinar corretamente, sem exageros;
- Usar tênis adequado para cada pisada.
Tratamento
Uma vez diagnosticada a lesão, através de uma
ressonância magnética ou por exames feitos por um médico especializado, o
tratamento se torna necessário, sempre respeitando a individualidade de cada
pessoa. Medicamentos também podem ser administrados, mas sempre com orientação
médica. Já a fisioterapia é um primeiro e indispensável passo para diminuir o
quadro de dor e o déficit do atleta, realizado na avaliação da fisioterapia.
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