A China não tem tradição futebolística, é apenas a 78º colocada no ranking da Fifa, mas nem por isso o Brasil está tranqüilo para o confronto amistoso da noite desta segunda-feira, às 22h, no Arruda, no Recife (PE).
Mais do que a vitória, um padrão de jogo convincente e um futebol bem jogado são as principais exigências da torcida diante de um adversário frágil.
Não foi o que aconteceu no magro triunfo por 1 a 0 sobre a África do Sul, no Morumbi, na última sexta-feira. Resultado: vaias da arquibancada, coro de "Adeus, Mano!" e xingamentos de "pipoqueiro" para Neymar, o principal jogador do time.
O treinador afirma que vai manter a base dos atletas que iniciaram o duelo com os Bafana Bafana. Hulk, herói no Morumbi, pode ganhar oportunidade entre os titulares.
A China entrará em campo como azarona. Sem grandes pretensões, já está eliminada e não tem mais chances de disputar a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Logo depois da partida, Mano anunciará os convocados para o Superclassico das Américas com a Argentina, nos dia 19 de setembro (Goiânia) e Resistência (ARG), dia 3 de setembro. Apenas atletas que atuam no Brasil podem ser chamados. O mesmo vale do lado rival.
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