A Libertadores
2013 apenas começou, e já é uma das mais polêmicas da história. Apesar de estar
na 54ª edição, só agora a maior competição sul-americana ganhou da Conmebol uma
cartilha e um tribunal para resolver problemas disciplinares.
À frente do
novíssimo Tribunal Disciplinar, que em menos de três meses de atividade já
puniu os campeões Corinthians, Vélez, Peñarol e Grêmio, está o pernambucano
Caio César Vieira Rocha, 32, vice-presidente do STJD (Superior Tribunal de
Justiça Desportiva) e ex-integrante do Comitê de Resoluções de Disputas da
Fifa.
Os dez
integrantes dos dez países da entidade, divididos entre o Tribunal Disciplinar
e a Comissão de Apelações, têm a missão de mudar a imagem do torneio que, em
cinco décadas, ganhou fama pela violência dentro e fora de campo, pela
impunidade e pela falta de organização.
A reunião
que definiu a criação do júri ocorreu em 18 de dezembro, seis dias após a
decisão da Copa Sul-Americana.
O tribunal
também responde pela arbitragem, mas apenas no âmbito disciplinar, como
denúncias de atuações de má fé e agressões. Erros dos juízes, outro clássico da
Libertadores, ficam a cargo da Comissão de Arbitragem.
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