A
Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu alterar o formato da Copa do
Brasil nesta temporada, incluindo os times que disputam a Copa Libertadores,
mas havia perdido o principal patrocínio da competição. Depois de não renovar
com a montadora Kia, a CBF fechou contrato com a Brasil Foods.
Pelo
acordo, a BRF será a proprietária, por três anos, dos direitos de nome da Copa
do Brasil. A empresa do ramo alimentício vai utilizar a sua marca Perdigão.
Assim, a competição passará a se chamar "Copa Perdigão do Brasil".
O
patrocínio do torneio é o maior já feito pela Perdigão e a primeira grande ação
no futebol nacional. A empresa estreou nos patrocínios esportivos em 1964, com
o apoio ao time de futebol de Videira, em Santa Catarina. Entre os anos 70 e
90, também patrocinou atletas de automobilismo e times de futebol de salão e
basquete de cidades do interior.
Ao
avançar no patrocínio esportivo, a Perdigão segue um caminho já trilhado pela
Sadia, que apoia atletas como o ginasta Arthur Zanetti e a judoca Sarah
Menezes, medalhistas de ouro na Olimpíada de Londres, e pela concorrente Seara,
que é patrocinadora da CBF.
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