Sem poder contar com os goleadores Alecsandro e Leandro Damião, lesionados, Vasco e Inter se enfrentam nesta quarta-feira, às 20h30, em São Januário. Com o mesmo objetivo sendo disputado pelos dois times, a vaga para a Libertadores, um triunfo no confronto aproxima o vencedor do G4, já que o São Paulo perdeu para o Flamengo. O Vasco vem de três derrotas consecutivas para Santos, São Paulo e Botafogo. Empacado nos 50 pontos, o time da Colina está a cinco do São Paulo. Em caso de vitória cruz-maltina, a diferença entre os times será reduzida para apenas dois pontos.
A tarefa do Inter é mais complicada. Dez pontos separam o Colorado do Tricolor paulista. Se triunfar na quarta-feira, a equipe fica a oito do quarto colocado e permanece atrás do Vasco. Os últimos resultados dos gaúchos foram duas derrotas para Atlético-GO e Figueirense, os lanternas da competição.
Para dar fim à sequência de resultados negativos e continuar na briga por uma vaga no G4, o Vasco precisa superar a falta do artilheiro Alecsandro mais uma vez. Carlos Alberto volta a ser escalado no ataque, ao lado de Eder Luis, a mesma dupla que enfrentou o Botafogo na rodada anterior. No meio de campo, Juninho e Felipe novamente serão encarregados de armas as jogadas cruz-maltina.
O Internacional ainda não desistiu da vaga no G4. Tão sonhada ida para a Libertadores do próximo ano. O clube acabou com projeções e acredita no pensamento jogo a jogo. Fará do confronto com o Vasco uma final nas pretensões no Campeonato Brasileiro. Serão três mudanças feitas por Fernandão em relação ao time que perdeu para o Figueirense na última semana.
Se diante dos catarinenses Fernandão apostou em garotos e mudanças na equipe, agora o técnico resgata os veteranos. Kleber, D'Alessandro e Diego Forlán retornam à equipe. Fabrício, Dátolo e Cassiano deixam a equipe. O pensamento colorado é de diminuir a distância inicialmente para o Vasco, cinco pontos na frente dos colorados. Depois, pensará em ultrapassar os cariocas na tabela. Apesar de viver um momento de queda na competição, a força do Cruz-maltino ainda assusta no Beira-Rio.
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